Prólogo:
- Quando olharmos tempo de mais para o escuro, a vida então será vista pela sombra de nós mesmos e um abismo surgirá entre nós e o mundo.
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"A luz repousa em nosso corpo e logo metade de nós se faz em sombras.
E então a pupila, em reverência, se ajoelha diante do brilho
E, sem temer, se ergue na escuridão."
Epílogo
"- Que eu queira o infinito! E que que não desista enquanto não encontrar."
*In Memoriam aos curiosos desenhos sobre O Mito da caverna, na aula de Mkt político.
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